“Sempre começo tudo com “um “ eu acho”, são raras as vezes que tenho certeza. Já me importei com o outro lado, aquele... O que as pessoas acham? Já fiquei indignada também com o que as pessoas acham de quem eu não vejo nada. A vida social é muito injusta, preconceituosa, dolorosa e inevitável.
Todo dia percebo coisas novas que me fazem crescer como ser humano mesmo, não um ser social. Eu conheço gente de todo tipo e gosto de gente de tipos diferentes. Aprendo um pouco com todos, dos mais intelectualizados ao outro extremo que não há uma palavra agradável para definir ou quer dizer não sei , prefiro dizer popular, me orgulho de saber apreciar o que cada um tem de melhor.
Tento dizer o que as pessoas têm de melhor, ouvir o que eu tenho e saber agradecer, tenho uma grande dificuldade em agradecer elogios. Minha amiga me disse hoje que o que eu sei fazer de melhor é escrever, fiquei sem palavras, talvez eu a elogie por algo especial que tem retribuindo o carinho, más dizer o obrigado é complicado é quase uma fobia. Acho a palavra de gratidão vaga sem explicação, queria algo forte, que expressasse a felicidade que eu sinto em ser admirada pelo que faço, me sinto forte, realizada, útil. É aí que a vida começa a fazer sentido.
Todo mundo tem um dom de fazer algo especial, as vezes a gente não percebe, vale a dica – Se você perceber uma aptidão, um dote natural em alguém incentive-o, pra voar as vezes a gente precisa de um empurrão – E digo mais, “A vida só é possível reinventada” (Cecília Meireles ).
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