Já escrevi quase um livro sobre uma pequena historia. Um encontro entre vidas que não deviam ter se encontrado. Uma coincidência feliz do acaso.
Tem um dialogo que nunca saiu da minha cabeça nesse tempo, talvez um monologo de uma quase estranha, em seus desabafos por conta do seu coração partido, ela disse assim:
- Levei uma rasteira, no auge do meu sentimento.
O que leva uma pessoa a depender de conquistas? O que levam pessoas a se submeterem a serem o objetivo? São quase retoricas uma da outra. Somos definíveis em vários aspectos, repetimos as ações e nossas ações nos define. Uns são bons em machucar, outros em serem machucados, uns em explorar e outros em serem explorados é 8 ou 80. Ninguém é melhor que ninguém é só o papel de cada um na roda gigante.
Sei que julgo, claro! No momento decisivo, onde acontecem os fatos queremos dizer o quanto fomos bonzinhos e o mal prevaleceu. Somos responsáveis por cada dor e desafeto que carregamos. Nenhuma viagem no tempo, nas lembranças, nenhuma pergunta, nenhuma resposta. Algumas coisas simplesmente passam e algumas pessoas não costumam olhar pra trás.
Sabe de uma coisa, VIVA! Seja criança, não falo da irresponsabilidade ligada a isso e sim da inocência. Os questionamentos, as duvidas, os medos nos deixam distantes da essência. VIVA! Seja, seja isso agora esse momento, essa alegria ou essa aversão de tudo que é comum. O medo de perder não nos deixa SER. No fim você vai perceber que é só você!
Tem um dialogo que nunca saiu da minha cabeça nesse tempo, talvez um monologo de uma quase estranha, em seus desabafos por conta do seu coração partido, ela disse assim:
- Levei uma rasteira, no auge do meu sentimento.
O que leva uma pessoa a depender de conquistas? O que levam pessoas a se submeterem a serem o objetivo? São quase retoricas uma da outra. Somos definíveis em vários aspectos, repetimos as ações e nossas ações nos define. Uns são bons em machucar, outros em serem machucados, uns em explorar e outros em serem explorados é 8 ou 80. Ninguém é melhor que ninguém é só o papel de cada um na roda gigante.
Sei que julgo, claro! No momento decisivo, onde acontecem os fatos queremos dizer o quanto fomos bonzinhos e o mal prevaleceu. Somos responsáveis por cada dor e desafeto que carregamos. Nenhuma viagem no tempo, nas lembranças, nenhuma pergunta, nenhuma resposta. Algumas coisas simplesmente passam e algumas pessoas não costumam olhar pra trás.
Sabe de uma coisa, VIVA! Seja criança, não falo da irresponsabilidade ligada a isso e sim da inocência. Os questionamentos, as duvidas, os medos nos deixam distantes da essência. VIVA! Seja, seja isso agora esse momento, essa alegria ou essa aversão de tudo que é comum. O medo de perder não nos deixa SER. No fim você vai perceber que é só você!
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